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Autor: admin

Troca de Óleo e Filtros

Afinal, quando fazer a troca de óleo do carro?

Todo fabricante orienta a troca de óleo no manual do veículo, que ainda descreve o modelo certo de lubrificante usar. Isso pode variar entre os modelos de carro e óleo utilizados, mas o ideal é que você fique de olho em alguns procedimentos. A troca de óleo deve acontecer ou por tempo de uso ou por quilometragem atingida, o que chegar ao limite primeiro.

Vamos lá:

Prazo de troca:
Fabricantes de óleo orientam que esse serviço deve ser executado pelo menos a cada seis meses em caso de uso severo do carro, o que acelera o seu desgaste.

Uma dica: é importante dar atenção ao visual do lubrificante, uma vez que ele pode apresentar oscilações, como borras, coloração demasiadamente escura e sujeiras. Caso isso aconteça, consulte um mecânico para um diagnóstico preciso e agende a troca de óleo de forma antecipada.

Quilometragem
Cada tipo de lubrificante tem um padrão de uso, que pode variar entre 5 e 10 mil quilômetros, por exemplo. Isso acontece porque o óleo perde a capacidade de lubrificar peças, controlar a temperatura, reduzir atritos e dar fluidez no movimento mecânico, tornando-se um produto fora da viscosidade padrão.

No entanto, cada carro tem um período de manutenção específico descrito no seu manual. É importante seguir essa recomendação, uma vez que quebras derivadas do desgaste acentuado das peças podem se tornar comuns com o prolongamento do período.

O profissional que faz a troca de óleo do seu veículo avisa sobre a hora de trocar o óleo, em quilômetros ou tempo, colando um pequeno adesivo no vidro do seu carro.

Suspensão

Quando mexer na suspensão do carro?

Perder estabilidade ou conforto na hora de dirigir não é normal

O motorista deve ficar atento ao comportamento do carro. Em caso de perda da estabilidade ou do conforto do veículo, é importante procurar um especialista, a fim de avaliar se o amortecedor ou outro componente da suspensão precisa ser substituído.

O desgaste é detectado por meio de equipamentos apropriados, como o shocktester, que avalia a função de amortecimento da peça. Se chegou o momento de substituí-la, o ideal é fazê-lo aos pares. “Trocar uma só pode causar o desequilíbrio entre as rodas do mesmo eixo, prejudicando a dirigibilidade”, destaca Rubens Fagundes, assistente técnico da Cofap.

Mesmo que o motorista adote uma condução cuidadosa, sem impactos contra buracos, lombadas e guias, evitando acelerações e freadas bruscas, o ideal é realizar inspeções periódicas na suspensão a cada 5 mil quilômetros ou de acordo com o indicado no manual do proprietário.

“Não se pode esquecer a manutenção preventiva da suspensão. Afinal, da mesma forma que um amortecedor com falha reduz a vida de outros elementos, o contrário também acontece”, afirma Fagundes. “Componentes da suspensão deteriorados diminuem a vida do amortecedor, que acaba trabalhando em condições desfavoráveis.”

Não confie nos amortecedores recondicionados

Outra medida é não alterar as condições originais da suspensão, modificando seus elementos para rebaixar ou elevar o veículo.

Ao providenciar a reposição, não confie em recondicionados. As partes internas e o óleo são especialmente desenvolvidos para a fabricação dos amortecedores seguindo rígidas especificações e não estão disponíveis para venda no mercado.

“Se um amortecedor perdeu eficiência, não dá para recondicioná-lo. Para isso, seria necessário abri-lo, identificar e trocar os componentes internos desgastados por peças originais e fechá-lo de modo correto e seguro”, explica o especialista. “Os recondicionadores não têm condição técnica de executar todas essas etapas.”

Sistema de Freio

PASTILHAS DE FREIO: O QUE SÃO E QUANDO É PRECISO TROCAR

sistema de freios é um dos mais importantes para garantir a segurança dos veículos. Ele é composto por diversas peças que atuam em conjunto garantindo que haverá uma redução da velocidade quando o acionamento feito.

Com o passar do tempo é natural que os freios se desgastem, havendo necessidade de substituir suas peças. Uma das quais apresenta um desgaste rápido são as pastilhas, por isso, é preciso estar sempre de olho nesses componentes.

Para garantir a sua segurança, dos seus acompanhantes e demais pessoas, preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo para entender exatamente o que são as pastilhas de freio e descobrir qual é o momento correto de fazer a substituição delas.

O que são as pastilhas de freio?

Para que a frenagem do veículo aconteça sem falhas, seu sistema de freios é elaborado minuciosamente para garantir uma redução gradativa da velocidade, ou brusca, quando necessário. Entre as várias peças que atuam em conjunto para que isso aconteça encontramos as pastilhas de freio.

Essas peças são compostas por fibras, fragmentos metálicos e resinas. Elas entram em contato com os discos de freio e, por meio do atrito provocado entre eles, as rodas desaceleram. Como os discos são componentes metálicos, a tendência, então, é de que as pastilhas se desgastem mais rapidamente.

Existe uma certa tolerância com referência à espessura das pastilhas de freio, que garante o seu funcionamento perfeito. Quando elas ficam menores do que essa média, a frenagem é comprometida e o veículo pode não apresentar um bom tempo de resposta, aumentando as chances de acidentes.

Quando as pastilhas de freio devem ser trocadas?

ideal é que as pastilhas de freio tenham, no mínimo, 2 mm de espessura para garantir o bom funcionamento do sistema. Quando elas atingem esse tamanho, ou já estão menores do que isso, chegou o momento de fazer a sua substituição.

Não podemos precisar um tempo exato para que esse desgaste aconteça. Isso porque ele varia muito em função do quanto o veículo é utilizado e também do modo como cada pessoa dirige. Por isso, pode ser maior ou menor.

Teoricamente, quando as frenagens são mais serenas sua durabilidade tende a ser maior, mas quando há paradas bruscas e uma direção mais agressiva, a tendência é de haver uma redução na vida útil de todos os componentes do sistema de freios.

Como saber se está na hora de trocar as pastilhas?

Quando as pastilhas de freio já estão muito gastas, o motorista poderá sentir um pouco mais de dificuldade para desacelerar o veículo. No entanto, assim que chega a esse estado existe um risco maior de ocorrerem acidentes. Portanto, o ideal é estar atento à manutenção preventiva e aos sinais que o próprio carro emite.

Alguns veículos contam com um sistema de sensores nas pastilhas que fazem acender uma luz no painel quando elas atingem o limite de espessura. Então, quando esse sinal for emitido o motorista já sabe que está na hora de passar por uma manutenção nos freios.

Em outros modelos existe um batente metálico que entra em contato com o disco quando a pastilha atinge um determinado nível. A função dessa peça é provocar um ruído característico que alertará o proprietário do veículo sobre a necessidade de fazer a substituição das peças.

manual do proprietário também indica um período de revisão ideal para todo o veículo, o que inclui o sistema de freios. Caso você não tenha acesso a essa informação, pode fazer a checagem a cada 5.000 km.

Não se esqueça de que o sistema de freios precisa funcionar perfeitamente para garantir a sua segurança e evitar acidentes. Por isso, esteja atento à espessura das pastilhas de freio e, quando for substituí-las, procure optar por peças de boa qualidade para garantir uma durabilidade maior e também a eficácia dos componentes.

Rodízio de Pneus

Rodízio de pneus: prós

Quanto às vantagens de se fazer o rodízio de pneus no carro, temos os seguintes argumentos:

Economia

Ao fazer o rodízio, os pneus se desgastam de forma mais homogênea — traseiros e dianteiros. Vale lembrar que, independentemente da marca do pneu ou do carro, o desgaste sempre ocorrerá de forma diferente. Mas, ao realizar esse procedimento, é possível aproveitá-los por mais tempo, de forma que eles ainda consigam contribuir para a eficiência do carro, o que impacta em um menor consumo de combustível, ajudando na economia.

Durabilidade

Outro fator defendido como ponto positivo do rodízio de pneus é a possibilidade de aumentar a durabilidade desse item. Isso porque essa prática pode ajudar a equalizar ou minimizar as diferenças provocadas pelo tempo de uso. Nesse sentido, o rodízio é vantajoso a título de procedimento preventivo e não corretivo ou permanente.

Rodízio de pneus: contras

Entre os pontos mais importantes elencados por quem desaconselha o rodízio de pneus, podemos citar os seguintes:

Queda na segurança

Algumas fabricantes recomendam que o rodízio não seja feito, uma vez que os pneus produzidos por elas apresentam diferenças entre os conjuntos dianteiro e traseiro. Logo, ao fazer o procedimento, os resultados esperados podem não ser percebidos e a eficiência do jogo de pneus pode ser prejudicada, afetando a segurança da direção.

Uso do estepe

Também existem aqueles que apontam que incluir o estepe no rodízio, como geralmente é feito, não é algo que possa ser interessante. Nesse caso, o ponto complicado é que cada vez que o condutor fizer o rodízio apenas três pneus estarão gastos de forma uniforme, isso porque o quarto pneu estará menos gasto, pois estava reservado no porta-malas. Esse fator já seria o suficiente para provocar desequilíbrios que afetam não somente os eixos, mas também o lado esquerdo e direito.

Outro argumento usado contra o rodízio de pneus com estepe é que esse item foi feito com o objetivo de ser um fator de segurança, no caso de alguma eventualidade avariar um pneu, garantindo que o motorista consiga chegar aonde pretende e não para ser utilizado constantemente.

Evitando problemas

Entre prós e contras, há um ponto em que existe uma espécie de consenso: comprar pneus novos é a melhor alternativa, afinal, além do fato de que esse item está entre os mais importantes do carro, comprá-los novos é sinônimo de qualidade, eficiência, durabilidade e segurança. Isso sem contar que ainda contribuem para que outros itens do carro tenham um período maior de vida.

A dica é buscar por revendedores sólidos no segmento, que contam com os melhores pneus e trabalham com as maiores marcas do mercado, como a Complete o Carro, que trabalha com jogos de pneus das principais fabricantes e ainda oferece uma série de outros itens para veículos, com transparência e qualidade.

Por fim, na dúvida se deve ou não fazer o rodízio de pneus em seu carro, a recomendação básica mais funcional é avaliar o seu próprio caso. Ou seja, verifique qual prática traria mais benefícios e deixaria você mais tranquilo e seguro.

 

Motor

A importância da manutenção preventiva para os veículos

Certamente, não há melhor forma de manter os veículos bem-cuidados e em pleno funcionamento do que com a manutenção preventiva. Isso porque é através dela que todos os elementos do carro são revistos, antes mesmo de apresentarem qualquer tipo de defeito.

Por isso, hoje vamos falar um pouco mais sobre a manutenção preventiva, assim como a sua importância para os carros.

Sendo assim, acompanhe!

Tipos de manutenções

De início, antes de falarmos sobre a manutenção preventiva é preciso entender a diferença entre os três tipos de manutenção de carro, ou seja: corretiva, preventiva e preditiva. Então, veja a seguir o que significa cada uma delas.

Manutenção Corretiva

Esse é o tipo de manutenção de carro mais conhecido. Uma vez que ele é feito quando algum componente tem problemas.

Manutenção Preventiva

Esse tipo é baseado em uma rotina, uma vez que ela garante melhor custo-benefício e mais eficácia. Isto é, é uma manutenção que avalia de forma constante o estado das peças, realizando trocas antes que qualquer problema ocorra.

Manutenção Preditiva

Ou seja, ela “prevê” quando algum componente começará a falhar, sendo assim, são realizadas medições específicas e um acompanhamento constante dos sistemas. Isto é, indicadores são avaliados com equipamentos específicos, por isso prevê o tempo de vida útil das peças.

Aprofundando na manutenção preventiva

Como o próprio nome já diz, ela serve para que a verificação dos componentes do veículo seja realizada de forma a evitar quaisquer problemas, tais como avarias, desgastes e quebras, por exemplo.

Ademais, uma das máximas do mundo automotivo é a frase: “quando quebra é mais caro”. E, por isso, a manutenção preventiva tem tanta importância.

Além disso, as verificações são planejadas a partir de estudos de durabilidade das peças. Assim, o tempo médio de uso dos carros também é levado em consideração.

Ademais, o manual do proprietário do veículo ou sites e blogs especializados em marcas e modelos sempre oferecem sugestões relacionadas a essa periodicidade a fim de sanar maiores dúvidas.

Os benefícios da manutenção preventiva

Em resumo, a maioria dos donos de carros sabem da importância da manutenção preventiva. Ainda assim, alguns negligenciam seus próprios bens, deixando de lado a ideia de realizar as manutenções e verificar a situação do carro como um todo.

No entanto, uma série de benefícios é perdida, bem como a garantia de mais segurança, tranquilidade e bem-estar dentro dos veículos.

Dessa forma, para deixar ainda mais clara a importância da manutenção preventiva, separamos alguns dos seus principais benefícios.

Sendo assim, confira abaixo:

Mais economia

Partindo do pressuposto de que, de fato, quando quebra é mais caro (e é mesmo), ela ajuda a economizar uma quantia considerável de dinheiro.

Por isso, o custo de reparo de peças funcionando inadequadamente ou que até já quebraram, é muito mais elevado do que o de uma ação preventiva.

Mais segurança

Sem dúvida, a segurança é um dos principais pontos a serem buscados em um veículo. E nesse sentido, a manutenção preventiva é uma grande aliada.

Isso porque, veículos que não passam por manutenção acabam se tornando uma incógnita, podendo parar a qualquer momento.

A consequência de possíveis panes ou falhas nos sistemas pode ser seríssima, como um problema nos freios enquanto o carro está em alta velocidade, por exemplo.

Mais eficiência

Afinal de contas, o máximo de eficiência de um veículo só pode ser atingido quando todos os seus componentes estão na melhor situação possível.

Portanto, com a manutenção preventiva, assim como com o carro com as regulagens mais adequadas, o seu funcionamento passa a ser ótimo.

Então, ele também vai consumir menos combustível, unindo a vantagem da economia com a eficiência.

Além disso, o carro também se torna menos poluente, agredindo menos o meio ambiente ao manter o combustível limpo.

Mais valor para o veículo

Uma vez que mantenha o cuidado com o carro ao longo do tempo vai garantir maior valor na hora da revenda.

Portanto, além de cuidar bem dele e entregar um veículo em ótimas condições ao próximo dono, é possível que o venda por um valor mais interessante.

manutenção preventiva

Injeção Eletrônica

Fique por dentro dos cuidados para a manutenção do sistema de injeção

Nem sempre é fácil identificar problemas com o funcionamento da injeção eletrônica. Em muitos casos, o carro continua operando de maneira praticamente normal. O principal sinal de alerta é a luz de injeção eletrônica acesa no painel do veículo. Quando isso acontece, é importante procurar ajuda imediatamente, pois o mau funcionamento poderá danificar outros componentes.

Assim, é fundamental que você preste muita atenção quando aparecer luz amarela no painel. Problemas no sistema de injeção eletrônica são comuns e podem ser causados por vários motivos, como acúmulo de impurezas, uso de combustíveis fora da especificação estabelecida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), problemas no catalisador ou mesmo por falhas na leitura da sonda lambda, localizada junto ao coletor de escape do carro.

Resíduos nos injetores, velas ou cabo de vela também são causas frequentes de falhas no sistema de injeção. Impurezas nos bicos injetores podem fazer com que o motor trabalhe de maneira irregular, desencadeando problemas mais graves.

Além da luz do painel acesa, dentre as falhas mais comuns que indicam problemas na injeção, estão:

  • elevação do consumo de combustíveis;
  • perda da potência do veículo;
  • dificuldade para dar partida;
  • problemas com a marcha lenta.

 

Escapamento

O que é e como funciona o escapamento do carro?

O escapamento do carro tem a principal função de filtrar a enorme quantidade de gases nocivos que poderiam ser lançados ao ambiente, reduzindo em menos poluentes emitidos pelos cilindros. Além disso, ele serve para moderar o ruído do motor, garantir maior vida útil ao automóvel e economizar combustível. Também conhecido como sistema de exaustão, ele é formado por quatro partes interligadas.

O funcionamento desse composto é iniciado no tubo dianteiro, que recolhe os gases produzidos pela queima de combustível. Após essa etapa, os poluentes são direcionados ao catalisador, área onde a impureza é minimizada em até 95%. Ainda, os remanescentes seguem para os silenciadores intermediário e traseiro, que reduzem o grau do barulho do motor e colaboram com a filtragem. Por último, eles são ejetados ao ar.

O que prejudica o escapamento do carro?

Há alguns problemas que podem danificar o sistema de exaustão. São eles:

  • Limpeza de bicos injetores com produtos que não são indicados pelo fabricante do veículo;
  • Desgaste demasiado dos elementos internos do motor e alteração do escapamento original;
  • Variação no lubrificante do motor;
  • Entrada de água nos tubos;
  • Furos no escapamento;
  • Batidas.

Quais são os indícios de falhas no escapamento do carro?

Reconhecer sinais de defeitos no escapamento do carro é essencial. Isso porque a pressão de gases é prejudicada independente de qualquer uma das quatro peças que esteja afetada. Portanto, confira os indicativos a seguir.

Trepidação

As borrachas e coxins que fixam o sistema de exaustão ao carro podem arrebentar. Quando isso acontece, o condutor pode notar uma trepidação no assoalho ou ruídos embaixo do veículo. Tal falha pode ocasionar a quebra dos itens do escapamento, caso o motorista não troque rapidamente as borrachas e coxins, que devem ser substituídas a cada 6 meses como manutenção preventiva.

Excesso de barulho

Ao perceber que o ruído do carro está mais alto do que o normal, o proprietário do veículo deve conferir os tubos e o miolo dos silenciadores para identificar se existem furos. Se for confirmado que há furos, é necessária a troca da peça.

Aquecimento do assoalho

O aquecimento do assoalho é uma consequência da distância errada do escapamento ao solo. Isso pode ocorrer por causa de tortura no sistema ou escapamento trincado. É preciso trocar a peça e atentar-se ao alinhamento dela.

Escapamento do carro requer cuidados

escapamento do carro requer certa atenção para que continue realizando suas funções, já que, se houver algum defeito nas peças, o desempenho do motor será afetado. Deve ser realizada manutenção automotiva a cada três meses ou 20 mil quilômetros rodados. Veja abaixo alguns cuidados que devem ser adotados.

1. Cautela ao dirigir

Muitos motoristas passam em quebra-molas ou buracos sem o devido cuidado. Isso pode causar um trincado ou uma rachadura nas peças.

2. Combustível de confiança

Quando um combustível é adulterado, solventes são agregados à gasolina e água é colocada no álcool. Isso é um pesadelo para as peças metálicas, pois são corroídas.

3. Não faça adaptações

Qualquer modificação no sistema de exaustão causa danos às peças que estão boas. Quando trocar algum item, utilize apenas um que seja original de marca reconhecida por montadoras. Para o catalisador, deve-se usar um que tenha selo do INMETRO.

4. Não tente fazer o motor pegar no tranco

Essa prática pode danificar o catalisador, que é o item mais caro do escapamento do carro. Muita das vezes, isso acontece por causa de uma injeção maior de combustível no momento do tranco.

5. Não deixe o carro parado na garagem

Veículos parados por muito tempo ou que pouco são utilizados costumam ter os silenciadores lesados com mais facilidade por causa da concentração de umidade no sistema. Os carros que são mais usados nas vias não passam por esse problema devido ao aquecimento do motor.

6. Faça manutenção

sistema de injeção, os filtros e as velas precisam estar com bom desempenho. Caso não estejam, irão afetar o escapamento do carro. Essas peças devem ser trocadas de acordo com a indicação da montadora do veículo.

Manutenção do escapamento do carro

As dicas apresentadas acima irão colaborar para o aumento da vida útil das peças do escapamento do carro. Porém, é necessário realizar manutenção automotiva e sempre trocar os itens no período indicado pelo fabricante do veículo. No Centro Técnico Automotivo Três Estrelas, você pode adquirir todas as peças do sistema de exaustão e contar com a nossa equipe de profissionais para a substituição delas. Não deixe de cuidar do seu automóvel! Entre em contato conosco para receber a melhor assistência!

Balanceamento

Como o balanceamento é feito?

O serviço pode ser feito de duas formas: estático e dinâmico. No primeiro, o balanceamento é realizado com o conjunto totalmente imóvel; já o segundo — dinâmico — é feito com o conjunto em rotação. Ele é mais profundo que o estático e costuma ser utilizado para corrigir falhas que este não consegue.

Os sistemas medem as forças do conjunto em rotação. Ao conseguir o equilíbrio, o serviço do estático acontece de forma automática e dispensa a necessidade de fazê-lo separadamente.

Independentemente da maneira executada, o objetivo do balanceamento é evitar trepidações no carro em velocidades acima dos 60 km/h. Assim, enquanto dirige, você evita desgaste dos pneus e não compromete a capacidade de frenagem do veículo.

Quando fazer o balanceamento?

Momentos em que se mostra necessário executar o serviço:

  • sempre que um pneu for trocado;
  • quando um peso balanceado for perdido ou retirado;
  • toda vez que você comprar pneus novos,
  • quando é feita uma reparação no pneu.

Além disso, ao notar o veículo saltando ou vibrando em excesso, consulte Centro Técnico Automotivo Três Estrelas ,profissionais especializados e de confiança para realizar o serviço.

Alinhamento 3D

Para que serve o alinhamento?

O alinhamento está ligado diretamente a vários fatores no dia a dia do motorista, mesmo que não pareça. Ele serve, principalmente, para:

  • aumentar o conforto do motorista e passageiros;
  • evitar o desgaste dos pneus e aumentar a vida útil deles;
  • melhorar o desempenho dos pneus e aumentar a economia de combustível,
  • tornar as viagens (curtas e longas) mais seguras ao aumentar a estabilidade.

Como as rodas ficam desalinhadas?

São diferentes fatores que podem causar o desalinhamento das rodas. Ao passar por um buraco maior, ou encostar com certa força no meio-fio e até mesmo choques mais graves podem deixar a suspensão desalinhada.

O rodízio de pneus ou a troca de peças da suspensão do veículo também podem ocasionar desalinhamento. Por isso, sempre que realizar qualquer manutenção nos pneus, vale se certificar que está tudo alinhado.

Como o alinhamento é feito?

Muitas pessoas acreditam que o alinhamento é feito apenas nos pneus. Na verdade, ele é executado no conjunto de pneus e rodas. Ao balancear a roda, o profissional utiliza uma máquina especializada para balanceamento que identifica os pontos com desnível e peso em excesso.

Com isso, pesos são colocados no interior e exterior da roda para contrabalancear o peso enquanto ela gira. Para realizar esses ajustes de alinhamento no carro, são utilizados três ângulos: cambagem, convergência/divergência e caster. Conheça como atua cada um deles!

 

Cambagem

Ao realizar o serviço, é comum ouvir falar sobre o alinhamento e cambagem juntos. Para que você entenda, ela é uma referência de ângulo da roda que, quando inclinada em excesso, provoca um desgaste desigual. Os seus dois tipos são:

Cambagem positiva

Quando o topo da roda fica inclinado para fora do veículo. O excesso de bagagem positiva faz os pneus se desgastarem na borda externa, tornando-o cada vez mais deteriorado e inapropriado para o uso.

 

Cambagem negativa

Se a positiva já não é boa, a cambagem negativa também não faz bem. Ela acontece quando o topo da roda está inclinado para dentro do veículo. Assim, os pneus também se desgastam na borda interna.

Convergência e divergência

Esta é uma medição de distância feita do alto entre as partes dianteiras e traseiras dos pneus. O ajuste é realizado para diminuir os desgastes dos pneus, principalmente quando estão sob frenagem.

Convergência em excesso

Quando ocorre um excesso de convergência, a banda das bordas externas dos pneus se desgastam mais. É possível notar de longe quando isso ocorre.

Divergência em excesso

Com a divergência em excesso acontece o contrário. A banda de rodagem interna dos pneus que passam a se desgastar mais, gerando rebarbas na borracha e ficando perceptível mesmo ao passar a mão na região.

Caster

Este é o ângulo de inclinação do eixo de direção ou pino-rei em relação à vertical. Para medi-lo, é feita uma linha imaginária entre os pivôs superiores e inferiores da suspensão que visa criar estabilidade central e direcional.