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Mês: novembro 2022

COMO AUMENTAR A DURABILIDADE DE PNEUS?

Como aumentar a durabilidade de pneus?

Um pneu em bom estado não é luxo, mas uma condição para garantir a segurança do passeio. Ele não só confere maior estabilidade, desempenho e poder de frenagem, mas também contribui diretamente para o conforto da rodagem e a economia de combustível. São motivos suficientes para você querer saber como cuidar dos pneus do seu carro, não é mesmo? Então veja, a seguir, algumas dicas de como aumentar a durabilidade de pneus.

Dicas de como aumentar a vida útil dos pneus

Antes de mais nada, saiba que a manutenção do seu veículo e o modo como você o conduz estão diretamente relacionados à durabilidade dos pneus. Ou seja, se você é um motorista responsável e cuidadoso, provavelmente os seus pneus vão durar bastante. Quer saber mais? Continue a leitura.

Use pneus originais e adequados para o uso

Sempre use os itens de fábrica. O pneu original do seu veículo tem medidas e limites de cargas específicos, que devem ser preservados.

Não se esqueça de calibrar

Consulte o manual do veículo para saber qual é a calibragem ideal dos pneus. É muito importante manter a pressão em dia, pois o desgaste de toda extensão da banda de rodagem (parte que fica em contato com a superfície) deve ser uniforme. Se ela estiver irregular, pode haver o desgaste somente do centro ou das bordas. E lembre-se: a pressão deve ser feita com os pneus frios, nunca após ter pegado a estrada.

Faça manutenções preventivas

Sim, prevenir é melhor que remediar. A manutenção preventiva do veículo é importante para prolongar a vida útil dos pneus. Por quê? Por exemplo, quando o sistema de suspensão está fora do parâmetro ideal, o pneu tem um desgaste excessivo. Vale se atentar a detalhes como trepidações e tendências do volante puxar para o lado, que podem significar desbalanceamento ou desalinhamento.

Dirija com cautela

A forma como você dirige o seu carro está diretamente relacionada à vida útil dos pneus. Acelerações e frenagens muito bruscas irão desgastá-lo mais rapidamente, então conduza o seu veículo de forma cuidadosa, evitando transitar em pavimentos muito esburacados. Cuidado também com as valetas e para não subir em guias.

Evite soluções caseiras

Uma boa dica é evitar receitas caseiras para lustrar os pneus, muito menos derivados do petróleo. Para manter os pneus bonitos, procure por produtos específicos e evite usar nada que agrida a propriedade da borracha. Em contato com esses componentes químicos, a borracha perde as suas principais propriedades mecânicas e físico-químicas.

Agora você não tem mais desculpas, pois já sabe direitinho como aumentar a durabilidade de pneus. E não deixe de se atentar quanto a vida útil especificada no manual do fabricante.

Troca do Fluido Direção Hidráulica Com Máquina

Quando fazer a troca de óleo da direção hidráulica?

Muitos motoristas só buscam ajuda especializada quando a direção do carro já está apresentando falhas. Muitas vezes, o problema está ligado a algo bem simples: a troca de fluido.

Pensando nisso, listamos algumas situações que requerem a troca de óleo da direção hidráulica. Veja!

  • Em carros que rodaram de 30 mil km a 50 mil km;
  • Direção muito pesada;
  • A cada dois anos de uso, mesmo que a quilometragem citada acima não tenha sido alcançada.

Peças que formam o sistema da direção hidráulica

óleo da direção hidráulica precisa ser substituído para que, nos veículos leves, aqueles que usamos no dia a dia para trabalhar ou que fazem parte das frotas de diversas empresas, toda a estrutura esteja devidamente lubrificada. As peças que formam a direção hidráulica são as seguintes:

  • Reservatório de óleo;
  • Caixa de direção;
  • Tubulação de alta pressão;
  • Tubulação de baixa pressão;
  • Direção tipo pinhão e cremalheira.

Todos estes componentes precisam do óleo da direção hidráulica em dia para funcionarem corretamente.

Por que é necessário trocar o óleo da direção hidráulica?

Manter o óleo da direção hidráulica em bom estado deixa a direção mais leve e garante melhor rotação do volante. Por isso, a cada 30 mil km rodados ou, dependendo do modelo do veículo, a cada 50 mil km rodados, é preciso fazer a troca do fluido.

Essas informações ficam disponíveis no manual do proprietário. Caso esteja em dúvida, basta levar o carro para uma vistoria simples, no sentido de fazer uma manutenção veicular preventiva, no  Centro Técnico Automotivo Três Estrelas.

Funções do óleo da direção hidráulica

Além de favorecer a rotação do volante e deixar a direção hidráulica leve e confortável, a lubrificação dos componentes do sistema mantém a boa dirigibilidade. Quando todas as peças estão lubrificadas com o óleo indicado, a caixa de direção fica mais suave e estável e o sistema fica bem mais macio, como o esperado pelo motorista.

Outra função do óleo da direção hidráulica é manter a temperatura interna correta. Assim, os componentes do sistema de direção hidráulica não sofrem com o superaquecimento. E tem mais uma vantagem em saber quando trocar o óleo da direção hidráulica, pois você vai economizar com peças que não sofrem o desgaste precoce e, assim, não são necessárias trocas recorrentes dos componentes.

Este tipo de óleo é muito importante, pois proporciona o auxílio hidráulico da caixa de direção e ajuda a controlar a temperatura dos elementos que compõem a caixa de direção. Ele tem durabilidade bem maior do que a do óleo do motor. No entanto, quando vencido, pode causar o desgaste e a quebra de algumas peças.

Troca de óleo da direção hidráulica é no Centro Técnico Automotivo Três Estrelas.

Se notar algum tipo de vazamento do óleo da direção hidráulica, traga seu carro o mais rápido possível para nossa oficina. Assim, nossos mecânicos poderão avaliar o sistema e diagnosticar qualquer problema mais sério no seu carro. Entre em contato com nossos especialistas e saiba mais!

Recarga – Reciclagem Gás do Ar Condicionado

Gás Ar Condicionado Automotivo, Quanto tempo Dura?

Se o sistema de Ar Condicionado do seu carro não está fornecendo o ar frio que você precisa para ser confortável em clima, provavelmente esta com baixa em refrigerante. Isso pode ser devido a um vazamento no sistema, e quando ocorrem vazamentos, obviamente o nível de refrigerante cai. Em seguida, o ar condicionado será desligado para evitar danos ao compressor. Proprietários de veículos muitas vezes operam sob a má compreensão de que tudo o que eles têm a fazer é “top off” o refrigerante de vez em quando, mas isso não é o que realmente como ele funciona.

Sempre que a seu  Ar Condicionado Carro se torna baixa em refrigerante, ela deve ser levada e o refrigerante substituído. Isso garante que você sempre tenha refrigerante suficiente no sistema para manter o ar condicionado funcionando corretamente, garantindo o seu conforto e de seus passageiros.

Seu condicionamento de ar não é algo que funciona constantemente, você pode geralmente esperar uma recarga durar pelo menos três anos e planejar uma recarga a cada três anos como parte de sua manutenção de rotina.

Sinais de que seu Ar Condicionado Automotivo pode precisam de uma recarga  de gás incluem:

  • Não há ar frio suficiente
  • AC que sopra apenas ar quente
  • Descongelador não funciona.

Cuide do sistema de ar condicionado do seu carro

O ar-condicionado dos carros é uma característica que esperamos na grande maioria dos carros novos que estão no mercado. No entanto, você pode não perceber que o ar-condicionado requer manutenção regular, assim como o resto do veículo. Na verdade, você pode nem saber como funciona.

Como funciona o ar condicionado?

O sistema de ar condicionado do seu carro é composto por cinco partes integrantes:

  • Refrigerante (o gás)
  • Compressor (que contém o refrigerante)
  • Condensador
  • Receptor
  • Válvula de expansão térmica
  • Bobinas de evaporação

Quando o sistema de ar condicionado é ativado, o refrigerante (gás) viaja para o condensador. O ar fresco da atmosfera passa pelo condensador, o que faz com que o gás caia de temperatura e se torne líquido.

Esse líquido passa por um receptor, que remove as impurezas, antes de chegar a uma válvula de expansão térmica. A válvula permite que você controle a temperatura ajustando o fluxo do líquido. O líquido é então transformado em vapor ao passar pelas serpentinas de evaporação, que posteriormente é soprado para dentro da cabine como ar frio. O refrigerante tornou-se um gás novamente neste ponto e retorna ao compressor pronto para o processo começar de novo.

Com que frequência o ar-condicionado do meu carro precisa ser desgaseificado?

A regra geral é que o ar-condicionado do seu veículo precisa ser desgaseificado a cada dois anos. A razão para isso é porque estima-se que seu carro permeie entre 10-15% da gasolina do sistema a cada ano; e isso antes mesmo de você usá-lo!

Um serviço de ar-condicionado também é um bom momento para limpar o sistema, o que essencialmente descontamina todo o sistema. Isso é recomendado porque alguns aspectos do sistema de ar condicionado são um terreno fértil para bactérias, que por sua vez levam a odores ruins.

Nota: Ignorar o acúmulo de bactérias em seu sistema de ar condicionado pode ter um efeito adverso nas alergias.

Onde posso repor o gás do meu ar condicionado?

No Centro Técnico Automotivo Três Estrelas ,possui técnicos especialmente treinados que podem verificar e reabastecer o ar-condicionado do seu veículo.

Quanto tempo leva para reabastecer o ar-condicionado do meu carro?

Geralmente, leva cerca de 45 minutos para completar o reabastecimento do sistema de ar condicionado do seu veículo, se ele estiver sem falhas.

Por que meu ar-condicionado não está funcionando?

Há uma lista de razões pelas quais o ar-condicionado do seu carro pode não estar funcionando, mas a causa mais provável é que não há gás no sistema. Como alternativa, há um vazamento em algum lugar e o sistema precisa ser verificado por um técnico treinado.

Se você suspeita que seu refrigerante esta baixo, nossos técnicos podem verificar se o seu ar condicionado precisa fazer uma recarga AC para você .

Higienização do Ar Condicionado

Troca Fluido de Câmbio Automático

Quando trocar o fluido do câmbio automático? Veja prazo de 18 montadoras

Em muitos casos, a substituição não é necessária ou é feita em altas quilometragens; o importante é seguir o que manda o manual do proprietário

nissan v drive cvt
Câmbio automático (Foto: Nissan | Divulgação)
Uma das dúvidas mais comuns que recebemos aqui no Centro Técnico Automotivo Três Estrelas é: preciso trocar o fluido do câmbio automático? Depende do plano de manutenção de cada montadora.

Confira abaixo quando trocar o fluido do câmbio automático do seu carro. Importante frisar que essas informações também estão no manual do proprietário do seu modelo e, em caso de divergência, deve prevalecer a determinação da montadora

Audi

  • Câmbio automático Tiptronic: não há indicação para troca de fluido;
  • Câmbio S tronic de dupla embreagem: troca de fluido a cada 60.000 km ou 3 anos;

BMW

  • As transmissões automáticas é recomendado que seja feita a troca e veículos com quilometragem superior a 120 mil .

Caoa Chery

  • Tiggo 7 com transmissão automática DCT: livre de manutenção.
  • Arrizo 5 com transmissão automática DCT: livre de manutenção.
  • Arrizo 6 com transmissão automática CVT: somente cada 40.000 km.
  • Arrizo 5 com transmissão automática CVT: somente cada 40.000 km.
  • Tiggo 2 com transmissão automática convencional: a cada 40.000 km.

Chevrolet

  • Câmbio automático do Onix: recomendação é que óleo da transmissão automática seja inspecionado a cada 10 mil quilômetros, completando o nível, se for preciso.
  • A troca é preconizada a cada 80.000 km.
chevrolet onix premier 2021 cinza rodando em estrada 1

Fiat e Jeep

  • AT6 Aisin (Argo, Cronos, Toro, Renegade e Compass com motores 1.8 ou 2.0): livre de manutenção
  • AT9 (todos diesel: Toro, Renegade e Compass): livre de manutenção

Ford

  • Ka: não há necessidade de troca do fluido da transmissão automática, salvo algum reparo pontual.
  • Ranger: verificação do nível de fluido da transmissão a cada 40.000 km. Troca ocorrerá apenas se houver uso mais severo com contaminação do óleo (off-road extremo, buracos, etc.).
  • Mustang: verificação do nível de fluido da transmissão a cada 10.000 km ou 12 meses. Troca de fluido e filtro da transmissão a cada 230.000 km ou 15 anos; veículos de alta performance pedem verificações mais constantes.
  • Edge ST: verificação do nível de fluido da transmissão a cada 10.000 km ou 12 meses. Troca de fluido da transmissão a cada 120.000 km; veículos de alta performance pedem verificações mais constantes.
  • EcoSport 1.5: verificação do nível de fluido a cada 50.000 km, no caso de uso mais severo do produto (buracos, enchentes, etc.). Troca a cada 240 mil km.
  • EcoSport 2.0: Troca a cada 240 mil km.

Honda

  • Conforme orientações de nossos manuais de proprietário, para as transmissões CVT, recomenda-se a substituição do fluido a cada 40.000 km ou 36 meses. No caso da transmissão automática convencional, presente no Accord do nosso line-up atual, a troca do fluido deve ocorrer a cada 80.000 km.

Hyundai

  • As transmissões automáticas de todos os modelos HMB (HB20, Creta e HB20 nova geração) são livres de manutenção, sem necessidade de inspeção periódica. Caso o veículo seja utilizado em condições severas, recomenda-se a substituição do fluido da transmissão automática a cada 100.000 km. As condições de uso consideradas severas estão detalhadas no manual do proprietário.

Mercedes-Benz

  • Mercedes GLA/B de sete marchas: 100 mil km ou cinco anos.
  • Mercedes Classe A/CLA de sete marchas: 125 mil km.
  • Mercedes C/E/GLC/GLE/S/GLS de nove marchas: 125 mil km.
  • Mercedes C / E/ M/GLE /SL/ SLC de sete marchas: 50 mil km ou três anos.
  • Mercedes Smart Fortwo de cinco marchas: sem limite.

Mitsubishi

  • ASX Flex 2.0 F1CJC ‐ 2WD CVT 40.000 km.
  • Outlander Sport 2.0 CVT 40.000 km.
  • Eclipse Cross 1.5 CVT 70.000 km
  • Outlander 2.0 F1CJC ‐ 2WD CVT 40.000 km
  • Outlander 3.0 W6AJA ‐ 4WD 6 A/T Se necessário durante inspeção nas revisões.
  • Outlander 2.2 W6AJA ‐ 4WD 6 A/T Se necessário durante inspeção nas revisões.
  • Pajero Sport 2.5 V8AWG ‐ 4WD 8 A/T 80.000 km.
  • L200 Triton Sport 2.5 V6AWH ‐ 4WD 6 A/T 80.000 km.
  • L200 Triton Sport MY21 2.5 V6AWH ‐ 4WD 6 A/T 100.000 km.
  • Pajero Full 3.2 V5A5A ‐ 4WD 5 A/T 80.000 km.

Nissan

  • Câmbio automático CVT: inspeções aos 100 mil km.
  • Em outros tipos de câmbio, substituir a cada 40 mil km ou 24 meses.

Peugeot e Citroën

  • Para nossos veículos, o óleo do câmbio automático é vitalício, devendo o mesmo ser substituído somente em decorrência de alguma intervenção que requeira a sua substituição.

Renault

  • Não há necessidade de troca do fluido da caixa de transmissão automática de automóveis da Renault.

Toyota

  • Hilux e SW4: substituição do fluido da transmissão automática a cada 80.000 km ou 48 meses.
  • RAV4:  inspeção a cada 40.000 km ou 24 meses e substituição a cada 80.000 km ou 48 meses.
  • Camry:  inspeção a cada 40.000 km ou 24 meses e substituição a cada 80.000 km ou 48 meses.
  • Prius:  substituição a cada 80.000 km ou 48 meses.
  • Corolla: substituição a cada 80.000 km ou 48 meses.
Novo Corolla Híbrido Foto Alexandre Carneiro | AutoPapo
Fluido da transmissão do Corolla deve ser trocado a cada 80 mil km (Foto: Alexandre Carneiro | AutoPapo)

Volkswagen

  • Câmbios automáticos com conversor de torque (Tipo AQ): fluido é life time, não requer troca ao longo da vida útil do câmbio.
  • Câmbios automáticos de dupla embreagem (Tipo DQ): a recomendação é a troca do óleo a cada 60.000 km.

Volvo

  • Há recomendação no manual de manutenção dos veículos para realizar a troca a cada 60.000 km ou 36 meses, o que ocorrer primeiro.

 

Troca de Óleo e Filtros

Afinal, quando fazer a troca de óleo do carro?

Todo fabricante orienta a troca de óleo no manual do veículo, que ainda descreve o modelo certo de lubrificante usar. Isso pode variar entre os modelos de carro e óleo utilizados, mas o ideal é que você fique de olho em alguns procedimentos. A troca de óleo deve acontecer ou por tempo de uso ou por quilometragem atingida, o que chegar ao limite primeiro.

Vamos lá:

Prazo de troca:
Fabricantes de óleo orientam que esse serviço deve ser executado pelo menos a cada seis meses em caso de uso severo do carro, o que acelera o seu desgaste.

Uma dica: é importante dar atenção ao visual do lubrificante, uma vez que ele pode apresentar oscilações, como borras, coloração demasiadamente escura e sujeiras. Caso isso aconteça, consulte um mecânico para um diagnóstico preciso e agende a troca de óleo de forma antecipada.

Quilometragem
Cada tipo de lubrificante tem um padrão de uso, que pode variar entre 5 e 10 mil quilômetros, por exemplo. Isso acontece porque o óleo perde a capacidade de lubrificar peças, controlar a temperatura, reduzir atritos e dar fluidez no movimento mecânico, tornando-se um produto fora da viscosidade padrão.

No entanto, cada carro tem um período de manutenção específico descrito no seu manual. É importante seguir essa recomendação, uma vez que quebras derivadas do desgaste acentuado das peças podem se tornar comuns com o prolongamento do período.

O profissional que faz a troca de óleo do seu veículo avisa sobre a hora de trocar o óleo, em quilômetros ou tempo, colando um pequeno adesivo no vidro do seu carro.

Suspensão

Quando mexer na suspensão do carro?

Perder estabilidade ou conforto na hora de dirigir não é normal

O motorista deve ficar atento ao comportamento do carro. Em caso de perda da estabilidade ou do conforto do veículo, é importante procurar um especialista, a fim de avaliar se o amortecedor ou outro componente da suspensão precisa ser substituído.

O desgaste é detectado por meio de equipamentos apropriados, como o shocktester, que avalia a função de amortecimento da peça. Se chegou o momento de substituí-la, o ideal é fazê-lo aos pares. “Trocar uma só pode causar o desequilíbrio entre as rodas do mesmo eixo, prejudicando a dirigibilidade”, destaca Rubens Fagundes, assistente técnico da Cofap.

Mesmo que o motorista adote uma condução cuidadosa, sem impactos contra buracos, lombadas e guias, evitando acelerações e freadas bruscas, o ideal é realizar inspeções periódicas na suspensão a cada 5 mil quilômetros ou de acordo com o indicado no manual do proprietário.

“Não se pode esquecer a manutenção preventiva da suspensão. Afinal, da mesma forma que um amortecedor com falha reduz a vida de outros elementos, o contrário também acontece”, afirma Fagundes. “Componentes da suspensão deteriorados diminuem a vida do amortecedor, que acaba trabalhando em condições desfavoráveis.”

Não confie nos amortecedores recondicionados

Outra medida é não alterar as condições originais da suspensão, modificando seus elementos para rebaixar ou elevar o veículo.

Ao providenciar a reposição, não confie em recondicionados. As partes internas e o óleo são especialmente desenvolvidos para a fabricação dos amortecedores seguindo rígidas especificações e não estão disponíveis para venda no mercado.

“Se um amortecedor perdeu eficiência, não dá para recondicioná-lo. Para isso, seria necessário abri-lo, identificar e trocar os componentes internos desgastados por peças originais e fechá-lo de modo correto e seguro”, explica o especialista. “Os recondicionadores não têm condição técnica de executar todas essas etapas.”

Sistema de Freio

PASTILHAS DE FREIO: O QUE SÃO E QUANDO É PRECISO TROCAR

sistema de freios é um dos mais importantes para garantir a segurança dos veículos. Ele é composto por diversas peças que atuam em conjunto garantindo que haverá uma redução da velocidade quando o acionamento feito.

Com o passar do tempo é natural que os freios se desgastem, havendo necessidade de substituir suas peças. Uma das quais apresenta um desgaste rápido são as pastilhas, por isso, é preciso estar sempre de olho nesses componentes.

Para garantir a sua segurança, dos seus acompanhantes e demais pessoas, preparamos este artigo para falar um pouco mais sobre esse assunto. Continue lendo para entender exatamente o que são as pastilhas de freio e descobrir qual é o momento correto de fazer a substituição delas.

O que são as pastilhas de freio?

Para que a frenagem do veículo aconteça sem falhas, seu sistema de freios é elaborado minuciosamente para garantir uma redução gradativa da velocidade, ou brusca, quando necessário. Entre as várias peças que atuam em conjunto para que isso aconteça encontramos as pastilhas de freio.

Essas peças são compostas por fibras, fragmentos metálicos e resinas. Elas entram em contato com os discos de freio e, por meio do atrito provocado entre eles, as rodas desaceleram. Como os discos são componentes metálicos, a tendência, então, é de que as pastilhas se desgastem mais rapidamente.

Existe uma certa tolerância com referência à espessura das pastilhas de freio, que garante o seu funcionamento perfeito. Quando elas ficam menores do que essa média, a frenagem é comprometida e o veículo pode não apresentar um bom tempo de resposta, aumentando as chances de acidentes.

Quando as pastilhas de freio devem ser trocadas?

ideal é que as pastilhas de freio tenham, no mínimo, 2 mm de espessura para garantir o bom funcionamento do sistema. Quando elas atingem esse tamanho, ou já estão menores do que isso, chegou o momento de fazer a sua substituição.

Não podemos precisar um tempo exato para que esse desgaste aconteça. Isso porque ele varia muito em função do quanto o veículo é utilizado e também do modo como cada pessoa dirige. Por isso, pode ser maior ou menor.

Teoricamente, quando as frenagens são mais serenas sua durabilidade tende a ser maior, mas quando há paradas bruscas e uma direção mais agressiva, a tendência é de haver uma redução na vida útil de todos os componentes do sistema de freios.

Como saber se está na hora de trocar as pastilhas?

Quando as pastilhas de freio já estão muito gastas, o motorista poderá sentir um pouco mais de dificuldade para desacelerar o veículo. No entanto, assim que chega a esse estado existe um risco maior de ocorrerem acidentes. Portanto, o ideal é estar atento à manutenção preventiva e aos sinais que o próprio carro emite.

Alguns veículos contam com um sistema de sensores nas pastilhas que fazem acender uma luz no painel quando elas atingem o limite de espessura. Então, quando esse sinal for emitido o motorista já sabe que está na hora de passar por uma manutenção nos freios.

Em outros modelos existe um batente metálico que entra em contato com o disco quando a pastilha atinge um determinado nível. A função dessa peça é provocar um ruído característico que alertará o proprietário do veículo sobre a necessidade de fazer a substituição das peças.

manual do proprietário também indica um período de revisão ideal para todo o veículo, o que inclui o sistema de freios. Caso você não tenha acesso a essa informação, pode fazer a checagem a cada 5.000 km.

Não se esqueça de que o sistema de freios precisa funcionar perfeitamente para garantir a sua segurança e evitar acidentes. Por isso, esteja atento à espessura das pastilhas de freio e, quando for substituí-las, procure optar por peças de boa qualidade para garantir uma durabilidade maior e também a eficácia dos componentes.

Rodízio de Pneus

Rodízio de pneus: prós

Quanto às vantagens de se fazer o rodízio de pneus no carro, temos os seguintes argumentos:

Economia

Ao fazer o rodízio, os pneus se desgastam de forma mais homogênea — traseiros e dianteiros. Vale lembrar que, independentemente da marca do pneu ou do carro, o desgaste sempre ocorrerá de forma diferente. Mas, ao realizar esse procedimento, é possível aproveitá-los por mais tempo, de forma que eles ainda consigam contribuir para a eficiência do carro, o que impacta em um menor consumo de combustível, ajudando na economia.

Durabilidade

Outro fator defendido como ponto positivo do rodízio de pneus é a possibilidade de aumentar a durabilidade desse item. Isso porque essa prática pode ajudar a equalizar ou minimizar as diferenças provocadas pelo tempo de uso. Nesse sentido, o rodízio é vantajoso a título de procedimento preventivo e não corretivo ou permanente.

Rodízio de pneus: contras

Entre os pontos mais importantes elencados por quem desaconselha o rodízio de pneus, podemos citar os seguintes:

Queda na segurança

Algumas fabricantes recomendam que o rodízio não seja feito, uma vez que os pneus produzidos por elas apresentam diferenças entre os conjuntos dianteiro e traseiro. Logo, ao fazer o procedimento, os resultados esperados podem não ser percebidos e a eficiência do jogo de pneus pode ser prejudicada, afetando a segurança da direção.

Uso do estepe

Também existem aqueles que apontam que incluir o estepe no rodízio, como geralmente é feito, não é algo que possa ser interessante. Nesse caso, o ponto complicado é que cada vez que o condutor fizer o rodízio apenas três pneus estarão gastos de forma uniforme, isso porque o quarto pneu estará menos gasto, pois estava reservado no porta-malas. Esse fator já seria o suficiente para provocar desequilíbrios que afetam não somente os eixos, mas também o lado esquerdo e direito.

Outro argumento usado contra o rodízio de pneus com estepe é que esse item foi feito com o objetivo de ser um fator de segurança, no caso de alguma eventualidade avariar um pneu, garantindo que o motorista consiga chegar aonde pretende e não para ser utilizado constantemente.

Evitando problemas

Entre prós e contras, há um ponto em que existe uma espécie de consenso: comprar pneus novos é a melhor alternativa, afinal, além do fato de que esse item está entre os mais importantes do carro, comprá-los novos é sinônimo de qualidade, eficiência, durabilidade e segurança. Isso sem contar que ainda contribuem para que outros itens do carro tenham um período maior de vida.

A dica é buscar por revendedores sólidos no segmento, que contam com os melhores pneus e trabalham com as maiores marcas do mercado, como a Complete o Carro, que trabalha com jogos de pneus das principais fabricantes e ainda oferece uma série de outros itens para veículos, com transparência e qualidade.

Por fim, na dúvida se deve ou não fazer o rodízio de pneus em seu carro, a recomendação básica mais funcional é avaliar o seu próprio caso. Ou seja, verifique qual prática traria mais benefícios e deixaria você mais tranquilo e seguro.